Você pode me chamar de Inho, Inha, Gatinho ou Gatinha, eu não me importo. Se você me der comida eu deixo você me chamar do que quiser. E quem sabe eu até posso ir para a sua casa junto com você se isso for de interesse mútuo. Sabe como é, a gente aprendeu a sobreviver. Ainda bem que eu encontrei aqui no Hotel um canto onde ninguém me perturba. Os donos são gente boa, me tratam bem, mas sabe como é… eu sou um gato, ou uma gata, um gatinho criança… não vamos nos importar com esses detalhes, olha só como eu sou lindo! Miau!
Gatinho, onde está você? Gatinha, vem cá, trouxe comida pra você.
Comida é a palavra mágica pra mim, culpado. E confesso que sou muito arisco e não gosto muito que fiquem me bajulando… Mas quando na frase tem a palavra “comida” aí eu não resisto aos meus instintos de sobrevivência e corro para ver o que é. Ah! E é claro que eu tento mostrar afeto por seres humanos sempre que eu estou próximo deles, afinal, já que estamos juntos, por que não aproveitar um pouquinho, não é mesmo? Grrrr.
Bom, seja bem vindo ao Hotel Scoody-Doo, se bem que eu acharia melhor se tivesse nome de algum gato famoso.
